Figura emblemática da música brasileira atual, o DJ de 57 anos ficou conhecido principalmente ao lado de Adriane Galisteu no programa “Superpop”, além de ter ganhado grande visibilidade com seu “Canal da Véia” no YouTube. O fundador do selo Joia Moderna vem ao podcast falar sobre inseguranças, trabalhar com novas gerações e muito mais.
Dos vídeos de treino no YouTube ao posto de influenciadora nas redes digitais, a paranaense de 36 anos vem ao podcast contar sobre como tem navegado a fase pós-jovem da vida, incluindo a gravidez da primeira filha.
De Botucatu, no interior de São Paulo, para o mundo todo: Camilla é atriz desde muito cedo, fez séries como “Passaporte para a Liberdade”, “Natureza Morta” e “Psi”, e, na vida pós-jovem, se aventura também por trás das câmeras, como no projeto “Eu Te Amo e Não É Pouco”.
Pai do Benjamin, ganhador do Grammy com a banda Scalene e um dos responsáveis pelo Festival CoMA: Tomás já realizou muitos sonhos aos 31 anos. No podcast, o músico de Brasília conta sobre as novas adaptações que precisa fazer ao longo da vida.
Paulistana de 29 anos foi do funk para a música pop brasileira, da periferia para os palcos de grandes festivais. No podcast, ela conta sobre várias experiências pós-jovem, como os cuidados com a saúde e a vida no meio digital.
Conhecido pela televisão, teatro, cinema e livros, principalmente biografias, o carioca de 53 anos vem ao podcast falar sobre “cinquentar” e conta como foi escrever sua mais recente biografia, “Nicette Bruno – Mãe de Todos”.
Voz da banda Bratislava, o baiano de 35 anos vem ao podcast contar sobre ser um “jovem vintage” e os processos criativos que estão por trás de seu mais recente álbum, “Parte do Que Vem”, lançado dias antes.
Eterno VJ da primeira geração da MTV, o paulistano de 61 anos vem ao podcast relembrar a influência da emissora nos anos 1990 e contar sobre a estrada que o levou ao lançamento de seu primeiro álbum solo, “Pequena Minoria de Vândalos”.
As redes sociais estão cheias de memes sobre pessoas que colocam a cabeça no travesseiro e ficam horas sem dormir pensando no que disseram, fizeram ou até foram anos atrás. Você também?
Músico mineiro de 36 anos, que já passou por bandas como Graveola e Rosa Neon, comenta as tantas emoções de ser um pós-jovem brasileiro em 2022, e também alguns aprendizados de morar em Portugal.
Pernambucana de Caruaru, a atriz, cantora, arte educadora e ativista de 36 anos conta que a vida é melhor agora mais perto dos 40 anos do que era aos 20 e poucos. Dentre suas vivências recentes, Gabi comenta sobre a produção de seu primeiro e homônimo EP.
Mais um da turma que nasceu em 1985, o músico paulistano conta no podcast sobre a sabedoria que vem com a idade, as inspirações para o disco “:( Uma Bad, Uma Farra :)” e também comenta sua relação com os enteados.