Curitibano de 34 anos faz jus à nomenclatura “multiartista”, e no podcast ele menciona várias das expressões em que atua. Além de falar sobre arte e criatividade, Rimon comenta sobre não deixar sua “criança interior” morrer e o impacto do contato com pessoas diferentes ao redor do mundo.
Nascida na capital de SP e radicada em Campinas, no interior, a DJ, modelo e empresária conta que a fase pós-jovem é a melhor que já viveu. No podcast, o assunto é abrir espaço para as novas gerações, observar um mundo em transformação e viver um novo momento de autoaceitação.
Este não é um episódio do podcast, é só um mero convite a você, que já é de casa, para participar da alegria que é ver um projeto independente chegar ao terceiro ano de vida. Como diria o poeta: A vida é irada, vamo curtir.
Aos 25 anos, cantora, compositora e comunicadora de Guarulhos, na Grande São Paulo, relembra histórias da adolescência que moldaram sua escolha de realizar trabalhos que permitam sua expressão pessoal.
Nascido em Curitiba e criado em São Paulo, o ator e músico de 52 anos conversa sobre sensibilidade e os elementos que compõem sua vida pós-jovem, e que geraram o recém-lançado “Quarto, Suítes, Alguns Cômodos e Outros Nem Tanto”.
Mais conhecido como Lukão, o brasiliense de quase 32 anos vem ao podcast contar sobre seu projeto solo, Geminin, o hiato anunciado da banda Scalene e muito do que a vida pós-jovem lhe traz, principalmente no que diz respeito a conhecer os seus limites.
Às vésperas de seu aniversário de 28 anos, a paulistana vem ao podcast comentar sobre como é ser cada vez mais pós-jovem em um mundo em pandemia, entre voltar a estudar e entender suas expectativas.
Nascido num lugar e residente em mil outros locais até morar no Rio, o roteirista de 36 anos conta sobre encontrar sua carreira aos 30 anos e seu trabalho com “Porta dos Fundos” e na série “Harina” (Amazon Prime Video), criação sua.
Paulista de 33 anos é um cartunista premiado (é dele o “Cascão: Temporal”) e também músico, com o recém-lançado “Canções Cansadas”. No podcast, ele conversou sobre a teimosia do artista independente e demais assuntos que rondam sua vida pós-jovem.
Paulistano de 37 anos ficou conhecido por participar do “BBB18” e, poucos anos depois, como vice-campeão do “No Limite”. No podcast, ele conta sobre como é ser “vigiado” 24 horas por dia e sobre o que o levou a trabalhar no disco “Conexão”.
Antropóloga comenta assuntos que surgiram em episódios passados do podcast, desde o próprio uso do termo “pós-jovem” até as bolhas das redes sociais e nossas percepções sobre família.
Nascido no Ceará e criado no Rio Grande do Sul, músico de 38 anos conta sobre ainda estar na ativa com sua banda da adolescência (uma tal de Fresno), sua relação hoje com música e a identidade Emo que lhe deram.